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Suicídios, depressões e homicídios disparam na Grécia
13/10/2011
Económico
13/10/11

Estudo da Universidade de Cambridge publicado na revista Lancet conclui que austeridade fez eclodir uma grave crise social na Grécia.

O número de casos de depressão, abuso de drogas e prostituição está a disparar na Grécia por causa da crise. A conclusão é de um estudo realizado por investigadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e publicado na revista científica Lancet.

Os cientistas dizem que o aumento do desemprego, que ultrapassa os 16%, bem como os problemas financeiros estão a afectar o estado de espírito e a saúde mental dos gregos.

Devido à austeridade, segundo o mesmo estudo, os suicídios subiram 17%, a violência e os homicídios também aumentaram e os assaltos quase duplicaram.

Também as infecções por VIH estão a disparar 52% em 2011, comparando com 2010, sendo que grande parte desse número está associado ao aumento no consumo de drogas (o uso de heroína disparou cerca de 20%), à prostituição e ao sexo sem protecção.

Crise em Portugal

No mesmo sentido, mas sobre Portugal, o representante da delegação portuguesa da Rede Europeia Anti-Pobreza diz que a crise está a afectar em particular mães solteiras e universitárias que recorrem à prostituição para pagar os seus encargos.
Já as Associações de Lisboa e Coimbra, ouvidas pela TSF, dizem que nunca se assistiu a uma situação tão grave.

"Neste momento estamos a viver uma crise muito mais acentuada do que vivemos na década de 80 e a prostituição está a aumentar de forma preocupante", afirmou Inês Fontinha, directora da Associação "O Ninho", acrescentando que este aumento não se reflecte apenas na prostituição de rua mas também "em apartamentos e bares".

A associação encontra cada vez mais prostitutas com origem na classe média, entre os 30 e os 40 nos. A culpa é da crise, defendeu Inês Fontinha.

Um cenário que se repete em Coimbra, onde se contaram mais de 400 prostitutas e prostitutos em apenas nove meses, mais do que em todo o ano passado.
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