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Solidariedade con Meixide!
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22/02/2010 |
Continua a processo político-judicial contra o voluntário de Ceivar Rubém Meixide, acusado de “roubo” pola extrema direita
Ceivar 19/02/2010
O processo político-judicial iniciado contra o companheiro Rubém Meixide continua o seu curso. Nesta quarta-feira, o voluntário do organismo popular anti-repressivo comparecia nos julgados da Crunha com a sua advogada para lhe ser notificado o número do julgado que estará à frente do caso. Desconhece-se ainda a data do juízo. Aliás, comunicárom-lhe a imposiçom dumha “fiança pola responsabilidade civil” de 10.730€. O vizinho da Crunha está acusado de agredir um militante de extrema direita em Fevereiro de 2008.
À frente da acusaçom particular encontra-se Ricardo Sáenz de Ynestrillas, dirigente fascista espanhol mediaticamente “famoso” por participar em tertúlias televisivas após ser absolto do assassinato do deputado basco Josu Muguruza em 1989 e condenado a 7 anos por “tença ilícita de armas” e “tentativa de homicídio” na pessoa de Vicente Figaredo, que se negara a fiar-lhe um gramo de cocaína em 1997. A Justiça apreciara como “atenuante” o estado de embriaguez do advogado quando disparou repetidas vezes sobre Figaredo. Trás 3 anos e 9 meses preso saia em 3º grau porque, segundo a Justiça espanhola, “su comportamiento aconseja la adopción de esta medida” (sic).
Os tipo delitivos que a acusaçom particular coloca a Rubém Meixide som “roubo com violência e intimidaçom” e “furto”, solicitando polos dous conceitos 5 anos de prisom e 8.500€ de sançom. Aliás, a Fiscalia espanhola acusa o independentista galego de “lesons com falta de furto”, pedindo para ele 4 anos de cárcere e umha extorsom económica por valor de outros 8.500€. Nesta quarta-feira, Meixide, que actualmente se encontra no desemprego, declarava-se “insolvente” ante a fiança de 10.730€ imposta polo julgado crunhês.
Solidariedade urgente
Temos a certeza de que o raseiro que a Justiça espanhola aplique a Rubém Meixide será radicalmente distinto do que reserva para elementos como este que está à frente da acusaçom particular. Assim, fazemos um chamado num triplo sentido:
- À solidariedade económica de independentistas, antifascistas e democratas para enfrontar a extorsom económica a que é submetido o nosso companheiro por parte da Justiça espanhola e a extrema direita.
- À alerta informativa, para dar difusom e denúncia a este processo repressivo por todos os meios possíveis, e para respostar colectivamente como um só home ou umha só mulher ante o julgamento.
- À resposta antifascista, para evitar a presença nas ruas e praças da Galiza da extrema direita em todas as suas formas.
SOLIDARIEDADE COM “MEI”! LUITAR CONTRA O FASCISMO NOM É DELITO! |
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2 Comments: |
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O antifascismo é un deber, non un delito.
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Tod@s con Meixide, comunista implacábel e bo amigo.
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O antifascismo é un deber, non un delito.