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O discurso do Governador do Banco de Portugal
08/06/2010

Se non podes andar, arrástrate. Se tes fame, morre. Se non podes respirar, afoga. Mais non te interpoñas entre min e os meus beneficios.


Resistir.info

No seu discurso de posse, o novo governador do Banco de Portugal, sr. Carlos Costa, apelou hoje à «contenção nos salários, para aumentar a baixa competitividade da economia portuguesa» . Esta tese merece algumas observações:

1) Os salários representam apenas cerca de 12% no custo de produção das empresas portuguesas;

2) Em termos salariais, nenhum país europeu jamais poderá competir com os asiáticos e o Terceiro Mundo;

3) Reduzir salários em época de crise é a receita certa para a depressão prolongada, como o demonstra a malfadada política do presidente Herbert Hoover (1929-1933) nos Estados Unidos (a UE parece repetir a política de Hoover);

4) Em época de crise o que é preciso é exactamente aumentar o Rendimento Disponível da população — o que significa, entre outras coisas, deixar de penalizar tributariamente o trabalho e as actividades produtivas e penalizar actividades parasitárias como a intermediação financeira;

5) Ao ministrar tais conselhos, seria curial que o sr. Carlos Costa começasse por adoptá-los em causa própria "contendo" o seu próprio salário.

6) Parece estranho que no seu discurso de posse o novo governandor não faça nem uma única referência à necessidade de "conter" o principal responsável pela dívida externa portuguesa: a banca privada.
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